sexta-feira, 24 de abril de 2020

Para a Manu ler (2)/ Minha história de amamentação



Filha, hoje você faz 6 meses. Um marco em sua história, pois até aqui você só tomou leitinho e logo, logo vai começar a comer. Mas, chegar até aqui não foi fácil... E quero compartilhar com você como foi...

Mamãe fez uma cirurgia bem antes de você nascer... E morria de medo de não conseguir te amamentar... Orava todos os dias para Deus me conceder essa graça...

Quando você nasceu, a enfermeira apertou o peitinho dela e saiu colostro. Você não sabe, mas eu enchi meus olhos de lágrimas! Deus ouviu minhas orações e disse sim!

Porém, mal sabia eu que o caminho seria bem tenso... Mesmo tendo ajuda das enfermeiras da maternidade em toda mamada, saí de lá com os 2 peitos fissurados. Doía muito quando você mamava. Mas a consultora, Alice, veio e fez laser, uma benção, pois logo sarou.

Então, tudo foi fluindo. Porém, com 2 semanas, sua vovó ficou bem mal... Pensei: meu leite vai secar. Mas Deus abençoou e deu tudo certo, com o leite e com a vovó.

Então, quando você fez 1 mês, papai ia voltar a trabalhar por uns dias antes das férias... Não sei se juntou isso, com a história toda da vovó... Mas a imunidade da mamãe caiu e ela teve candidíase mamária. Filha, como doía quando você vinha mamar. Parecia que eu estava levando agulhadas... Eu fechava os olhos e batia meu dedão do pé no chão de tanta dor... Como pode: 1 mês depois de ela nascer? Problema na amamentação não era só no começo?

Não, não era. Descobri isso em meio a muita dor. Tive que tomar remédio, você também, e mais sessões de laser. Ufa, passou.

Então, vimos que o peitinho da mamãe não estava suficiente. A cirurgia tinha afetado a produção e você não estava engordando muito. Ficamos 40 dias em AME (amamentação exclusiva), mas depois disso tivemos que recorrer à fórmula para complementar. Chorei de tristeza... mas agradeci também. Afinal, existiu a possibilidade de eu nem conseguir te amamentar... E Deus deu essa oportunidade! E ainda estava dando!

Iríamos continuar com meu “mamá”, e a fórmula seria introduzida por translactação, e não mamadeira, para você não correr o risco de largar o peito. Deu super certo e você logo se adaptou!

Porém, 2 semanas depois surgiu sangue em suas fezes... Suspeita de Aplv (Alergia à Proteína do Leite de Vaca). Tivemos de mudar a fórmula para uma mais cara e sem lactose e mamãe parou de comer coisas com leite e derivados. E você logo foi melhorando...

Então, você fez 2 meses. Papai voltou a trabalhar de vez e a vovó sempre ajudava a mamãe.

Mas, 2020 chegou chegando... As dores nos seios voltaram... Parecidas com as anteriores. Candidíase de novo? Eu chorei só de pensar...

A enfermeira veio 1 vez e fez laser. Não passou rápido como da outra vez. Ela veio 2 dias depois. Não passou de novo. Ela e a pediatra disseram: vá a uma mastologista.

No outro dia, consegui marcar. Mas antes, fomos à emergência e viram que um ducto estava entupido e o leite começando a empedrar. Mexeram, tentaram ajudar, você mamou e eu chorei de dor... Desconfiaram de abscesso, mas não me contaram e só pediram para ir fazer uma eco mamária.

Seu pai conseguiu marcar, como por um milagre, antes de irmos à masto. Resultado: negativo, mamas ok, graças a Deus.

Fomos à médica (mal sabia eu que seria a primeira de muitas visitas à Dra. Flávia) e ela deu várias sugestões para ajudar na amamentação. Disse que eu estava com mastite inflamatória... Que eu devia ordenhar e te dar de mamar para o leite desempedrar, senão ela podia evoluir para infecciosa.

Saímos de lá, com muita dor ainda. A enfermeira veio de novo, pela terceira vez em menos de 1 semana. Fez a massagem e tentou tirar o leite. Gritei de dor. Ela, então, disse pra mamãe: Lívia, ou eu ou a Manu tem que tirar esse leite. Você tem que ser forte.

Ela te pôs no meu peito, e as lágrimas escorreram de dor. Te coloquei em várias posições, até de 4 fiquei, pois a enfermeira disse que essa posição iria ajudar a desempedrar. O pior passou. Aquele dia tinha chegado ao fim.

No outro dia, fomos ao banco de leite do Hmib, hospital referência em amamentação, a primeira de muitas visitas também. Elas te pesaram, deram dicas, mas me liberaram, pois estava tudo ok, o peito bem menos empedrado.

Mas de madrugada eu acordei bem ruim... Calafrios, dor no corpo. Seu pai estava tranquilo, dizendo que estava frio, por isso eu estava assim. Ele foi trabalhar e eu só piorei. Tinha consulta com a mastologista ainda naquela manhã... Até sua vovó chegar parece que uma eternidade se passou. Pedi para ver se eu estava com febre... Ela pôs a mão na minha testa e disse que não, mas só para me tranquilizar, pois sabia que eu estava bem quente.

A médica tinha uma cirurgia e atrasou para a consulta. Quando eu entrei em seu consultório, estava me arrastando, queimando de febre... Ela mediu e disse: Lívia, a mastite evoluiu para infecciosa... Vou ter que te internar para você tomar antibiótico...

E eu: O que? Tá doida doutora? Como que eu vou ficar internada? E a bebê? Meu marido está no trabalho...

Lógico, mamãe teve que ir. Pro antibiótico pegar rápido, tinha que ser na veia. A doutora só me disse depois, mas estava certa de que evoluiria para abscesso.

Fui me arrastando para a maternidade do outro lado da rua, onde seria internada. Demorou anos para eu ir ao quarto, mais outros anos até a medicação chegar. Em meio às dores, ia preparando a fórmula para te dar, filha, te colocando no peito sem nem ver o que estava fazendo, me angustiando com medo você perder peso ou ter outra reação por causa dos antibióticos.

Quando o doutor veio conversar comigo, disse que eu teria que fazer massagem para ajudar o leite a desempedrar. E eu perguntei: a mesma coisa que fiz há 2 dias? Passar por aquela dor de novo? De jeito nenhum!

 Chorei, dizendo que queria parar de amamentar. Estava doendo muito!

Mas Deus sempre coloca anjos para nos ajudar em meio ao caos... A equipe de enfermeiras era ótima! Entre elas, Lays, que faria meu parto (acabou que você, filha, quis nascer no dia em que ela estava de plantão, então quem me acompanhou foi a tia Elisa). Ela veio me dar força, me ajudar a fazer a massagem e a me acalmar.

Os remédios foram fazendo efeito. Fiz outra eco mamária, sem abscesso, glória a Deus. Seu papai pegou atestado, trouxe praticamente nossa casa para o hospital e por lá ficamos por 2 dias. Noites complicadas, dor por causa do acesso, preocupação com você, pequena, tendo que ficar em um hospital. Pra honra e glória de Deus, não foi necessário interromper a amamentação e você não teve reação nenhuma!

Pensei: ufa, vencemos mais uma! Outra dessa, não devo mais ter, né?

Mas aquele era apenas o princípio das dores...

Continuei indo à mastologista toda semana para ela me acompanhar... Passei quase 3 semanas bem.

Mas então, um tempo depois, surge um ponto branco em meu peito. Um filme começa a passar em minha cabeça... Corremos pra emergência, você conosco, como sempre... Não era nada, mais um ducto entupido... Doía, mas suportável.

Mas 1 semana depois, durmo pela primeira vez com você sozinha (a vovó não pôde ficar com a gente nesse dia). Na primeira mamada da madrugada, acordo com o peito doendo e dor no corpo. Do nada. Simplesmente do nada.

Não consegui mais dormir direito depois disso... Peguei você às 6 da manhã e fui ver televisão, pra ver se conseguia ficar acordada, pois estava tremendo de frio, sem forças e com muita dor.

Parece que demorou uma vida até seu pai chegar... Assim que ele pisou em casa, eu te passei pros braços dele e corri pra debaixo da coberta, tremendo de frio. Só acordava pra amamentar... Você iria tomar a vacina do Rotavírus no meio da tarde, então tinha que esperar, pois não sabia se no hospital ia demorar. Não podíamos reagendar, você já estava tomando essa vacina no limite do limite (aos 3 meses e meio).

Assim que tomou, corremos para o hospital. E não deu outra: mastite de novo. Mas, pelo menos o tratamento seria em casa. Enquanto voltávamos, eu morrendo de frio, cansada, esgotada por estar tendo aquilo de novo (filha, mastite pode ser definida assim: você é atropelada de frente e ré por um caminhão), pensando que ainda tinha que te dar banho, te dar mamá pra você dormir, sendo que nem forças pra viver eu estava tendo (desculpa, mas era assim que eu me sentia), começo a desabafar com minhas amigas “do peito” (que têm filhos pequenos e também estão amamentando), dizendo que eu ia desistir. Pedi tanto a Deus, mas amamentar não era para mim...

Volto à mastologista, conto tudo, nós rimos e ela diz: eu ia te dar alta, já estávamos nos vendo de 15 em 15 dias, mas agora vou querer te ver toda semana de novo...

E eu pergunto: Doutora, quando isso vai acabar? Quando eu vou ter folga? E ela: Lívia, amamentar não é fácil, e sua mama não é mais a mesma depois da cirurgia... Pelo visto, vai acabar quando você parar de amamentar... Mas eu deixo essa escolha pra você...

Conversando com a vovó, ela me perguntou: Minha filha, você não quer desistir? E eu respondi: todo dia, mãe, não tem um só dia em que eu não queira desistir...

Seu pai, tadinho, na angústia ao me ver assim, sempre dizia: meu bem, pode desistir. Eu inclusive assumo as madrugadas para você descansar mais, porque aí não precisará acordar.

Mas Deus, de uma forma inexplicável, me fez ir vivendo um dia por vez. Não tive mais mastite, mas os ductos viviam entupindo... Não dava 1 semana de folga, tinha vezes... E doía quando você mamava... Pedia a Deus para renovar minhas forças, pois a vida não podia parar. Eu não podia parar. E decidi continuar vivendo, fazendo minhas coisas, com dor e tudo. Falava para mim mesma: Lívia, aguenta. Aguenta. Pelo menos até os 6 meses. Minhas amigas, irmã, mãe me ajudavam nesse mantra...

Nesse meio tempo, uma notícia boa, mas que logo se dissipou. Mudamos sua fórmula, reintroduzindo a lactose. Achávamos que você se adaptaria, pois os exames estavam bons, indicando que poderia não ser alergia. Mas 2 semanas depois, o sangue nas fezes voltou, confirmando o que antes era só suspeita. Chorei até secar... sabe aquele choro que você até soluça? Que você até se agacha de tanta vontade de sumir? Ainda bem que você não viu, pois estava dormindo, tão linda e tranquila! Voltamos pra fórmula cara, que agora duraria menos, pois você estava mamando mais ml em cada mamada.

Enfim, no meio desse furacão Aplv, problemas de amamentação que não acabavam... Num tiro de misericórdia, mando mensagem para Patrícia, enfermeira do Hmib, pedindo ajuda novamente e dizendo que eu ia desistir de amamentar. Ela, sempre solícita, me marca com outra enfermeira, Fabíola, 2 dias depois.

Fabíola tinha um aparelho de laser e queria testar um tratamento em mim, um tal de Ilib. Olho pro papai, que concorda que temos de tentar. Ela me abraça e eu choro agradecendo, e digo: Fabíola, eu só quero amamentar em paz. Curtir minha filha, coisa que parece que eu não consigo desde que ela nasceu, como diz minha irmã.

No mesmo dia, começamos o tratamento, com o laser em meu pulso por 15 minutos.

Filha, você não acredita! O milagre aconteceu: o machucado por causa do ducto entupido foi cicatrizando... Até que sumiu... As sessões passaram a ser de meia hora... E a paz chegou, a folga chegou... O tratamento, aliado ao fato de que você estava passando menos tempo no peito (antes, em cada mamada eu "parava" por quase 1 hora - li uns 5 livros por causa disso hehehe; hoje, você fica cerca de 20, 30 min), fizeram com que o peito melhorasse!

Já tem mais de 1 mês que te amamento sem dor, minha pequena. E quantas coisas passamos juntas nesses 6 meses, não é? Para uns, apenas um dia. Para nós, um marco. Uma corrida longa e dolorosa e que agora cruzamos a linha de chegada...Tiveram dias em que eu surtei... Pedi pra morrer... Pedi perdão por essas besteiras em que eu pensei... E no meio disso tudo, posso dizer que eu VENCI. Venci? Não, que egoísta... Vencemos... Eu e você vencemos. Eu, você e seu pai. Eu, você, seu pai, minha família, meus amigos, todos juntos... Vocês, que oraram por mim, seguraram minha mão, me ouviram desabafar, enxugaram, literalmente, minhas lágrimas. Sem rede de apoio, é impossível. Saímos, não ilesas, mas vitoriosas!  E com muitos aprendizados:

- Mesmo em meio ao caos, agradecer. Sempre! Pelas pequenas vitórias... Porque temos carro para nos deslocar em todas as consultas e tratamentos... Pelo plano de saúde... Por bons médicos...  Por poder pagar a consultora de amamentação... Pelo Hmib (e pensar em quanto preconceito tinha com coisas “públicas”, mesmo trabalhando em uma... Essas enfermeiras que salvaram minha amamentação, anjos de Deus)... Pelos dias bons... Gente, é tão bom estar bem... É tão bom estar com saúde e não sentir dor! É tão bom acordar de madrugada para amamentar sem ter aquele pensamento, enchendo o olho de lágrima: Meu Deus, vou ter que começar naquele seio dolorido. Deus, me ajuda, me socorre, em nome de Jesus!

- Não julgar. Cada um sabe da sua luta... E eu entendo bem quem desiste de amamentar.


- O que me dava forças? Deus. E saber que eu estava fazendo o melhor para você, minha filha, ainda que tendo que complementar com fórmula. Mas ver suas mãozinhas me fazendo carinho, seus olhões me vendo e sorrindo... Faziam tudo valer a pena... Conseguimos até fazer uma viagem! Você não vai se lembrar... Mas era engraçado te dar mamá na piscina ou na praia, fazendo fórmula com você no colo quando seu pai não estava perto, arrumando o biquíni, puxa aqui, puxa ali, que confusão! Só quem é mãe sabe hehehe.

Manu, amamentar não é fácil. Não é fácil acordar de madrugada cansada... Depois voltar a dormir pra acordar logo em seguida... Não ter sua liberdade nem pra ir à esquina porque tudo gira em torno de “que horas ela vai mamar?”. E ainda somam-se a isso as dores e problemas, como foi meu caso.

Mas são fases. E... valeu a pena. Vale a pena. Porque é o nosso momento, o momento em que estamos juntas, em sintonia...

Ele não vai acabar por agora, se Deus quiser. Ainda continuaremos, em nome de Jesus. Mas agora com comidinhas e, aos poucos, essa nossa ligação vai diminuir para que você seja cada vez mais independente e vá alçar seus voos... Mas eu estarei sempre aqui, com um colinho e um mamázinho para você. E disposta a dar minha vida também, se necessário for.

Que bom que Deus não me deixou desistir! Que bom que você, filha, não me deixou desistir!

6 meses... Parece que foi ontem que você veio para meus braços pela primeira vez... Mas parece que tem 10 anos...

Te amo, minha “blavezinha”! Feliz introdução alimentar! Em cada passo, estou aqui por você e para você!

PS: “Em meio à tribulação, invoquei o Senhor, e o Senhor me ouviu e me deu folga”. Salmo 118:5 Esse versículo foi enviado por minha amiga Libna, que tanto me ajudou nesses 6 meses e a quem eu serei eternamente grata. Ele resume bem tudo o que eu queria dizer com esse texto :-).

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Sobre Aplv, cookies e a quarentena



Quem me conhece, sabe que eu detesto cozinhar. Só faço por obrigação. Amo casa arrumada, organizada, faço faxina feliz, mas cozinha não é pra mim.

Mas, na vida de adulto, ou você faz, ou passa fome, ou pede ifood.

Porém, minha baby foi diagnosticada com Aplv (Alergia à Proteína do Leite de Vaca). Como eu amamento, tive de tirar leite e derivados de minha alimentação.

Por ela, faço com gosto. Tudo para ela ficar bem. Mas seria hipócrita se dissesse que, vez ou outra (ou muitas vezes), não bate aquela tristeza por não poder comer besteirinhas que eu e meu esposo gostamos.

E meus doces... Ah... essa sem dúvida foi a pior parte.

Como eu amo um chocolate!!! Então, tinha 2 opções: chorar e reclamar por minha filha ter isso e eu não poder comer o que quero (faço isso de vez em quando hehehe) ou me reinventar, pesquisar e aprender.

E a gente na crise acaba descobrindo tanta coisa, né? Lojinhas com coisas gostosinhas e sem leite de origem animal. Receitas de bolo e "besteirinhas" sem leite... Tô virando quase vegana hehehe.

Lívia, é a mesma coisa? Não, não é. :-(. Mas quebra o galho e mata a vontade? Sim pililim!

Mas, como não dá pra viver só de compras nessas lojas (os produtos são mais caros do que os normais), tive de encarar minha cruel inimiga: a cozinha. Mesmo porque não confio em pedir comida em restaurantes... Eles falam que não, mas sempre rola uma manteiga ou um pedacinho de queijo... Não dá pra arriscar.

Então, o jeito é cozinhar. E tem se tornado uma das muitas lições nessa quarentena.

Com ajuda de amigas que passaram por isso e me dão apoio e receitinhas, e do meu fiel escudeiro e marido, que se arrisca lá fazendo bolinhos e as compras do ingredientes para mim, estamos testando coisas bem gostosas.

Ontem foi dia de cookie... Gente, eu amo cookie! Que tristeza quando eu pensei que não poderia comer tão cedo...

Mas eis que recebo uma receita de cookie vegana. Fácil. E simplesmente deliciosa.

Na correria de ser mãe, dona de casa, louça brotando, roupa pra lavar, estender, recolher... Consegui terminar 10 da noite, mesmo a receita sendo super rápida.

E sabe quando você come algo tão gostoso, mas tão gostoso, que até fecha os olhinhos dizendo "Hmmmm"? Foi assim... Muita alegria, ainda mais sabendo que podia comer sem culpa, pois não faria mal à baby Manu.

Sabe, maternidade é sobre tanta coisa, né? Sacrifício, se doar, se esvaziar... Mas é também sobre ser feliz. Ela é prioridade, mas nós temos que estar bem para eles ficarem bem também.

Essa quarentena tem sido assim... Oportunidade de ouvir mais a Deus... Sempre que possível nos dedicar aos nossos hobbies... Tirar da gaveta projetos antigos e fazer um pouco por dia, nem que seja por 10 min... Passar mais tempo em família. Ver coisas novas e que você achava que não era para você... Cozinhar.

E por aí, a quarentena tem rendido frutos? Cookies?

Espero que sim! Deus nos ajude e que essa fase passe logo. Mas que os aprendizados fiquem em nossos corações (e barriga hehe).


Obs.: Receita do cookie: https://youtu.be/rZKi9dY0_0w.