domingo, 24 de outubro de 2021

2 anos de Manu em nossas vidas


 Hã? Como assim? Como assim eu não tenho mais bebê em casa? Como assim você JÁ fez 2 anos? 2 anos? Meu Deus... o Senhor não brinca em serviço... Quando diz que temos que remir o tempo, é sério mesmo...


Hoje Manu faz 2 anos. O dia é todo dela. Mas o que muita gente esquece é que hoje também é o meu aniversário. Sim, depois que Manu nasceu, eu nasci como mãe. Então, podem me dar os parabéns também hehehe. Faço niver 2 vezes por ano agora.


Podemos dizer que já tenho quase mestrado em Manuela. Realmente, uma especialista nela. Após 2 anos convivendo todos os dias e 24 horas seguidas, é de se esperar.


Uma vez minha mãe me disse que só pelo jeito que eu chegava e jogava a chave na mesa, ela sabia se eu estava bem ou não. Eu pensei: que exagero. Comentei com a mãe de uma amiga, e ela disse: a gente sabe se estão tristes até pelo jeito que vocês pisam. Eu pensei: gente,  que viagem...


Mas não é que tinham razão? Eu já me arrisco a dizer que conheço Manuela muito bem...


Manu é muito vaidosa. Ama sapatos e roupas novas. Mas não gosta de nada na cabeça e sempre tira os laços que eu coloco. Deixa só um pouco.


Mas Manu é muito moleca. Gosta de andar de pé no chão, brincar até suar, pular na cama, berço, no jump da titia, enfim, brincar, brincar, brincar e brincar.


Ela é esperta, ativa e cheia de energia, tem que ter um pique gigante para acompanhar.


Ela continua amando uva, uva passa, banana, castanha, peta, pão de queijo (graças a Deus, já come tudo com queijo e sem reação).


Ela é carinhosa... mas bem brava. E tem dado chiliques que nos deixam morrendo de vergonha hehehe.


Manuela é chorona e muito dengosa. E eu e papai já sabemos direitinho quando é manha.


Mas, ao mesmo tempo, ela é sorridente e muito feliz.


Graças a Deus, Manu adoece pouco e tivemos poucos sustos ao longo deste ano.


Ela ama passear! E sempre dorme bem após um dia de várias tarefas, risadas e brincadeiras.


Ela gosta muito de música e de cantar (ainda que não entendamos muito).


Manu ama livros. Às vezes, fica em seu quartinho um tempão olhando e olhando. Acho lindo!


Ela ainda acorda de noite e, ultimamente, tem dado trabalho para comer. Mas o papai leva mais jeito e tem mais paciência do que a mamãe... Com ele, ela sempre rapa o prato.


Mamãe ainda não dá doces, mas ela já "roubou" um brigadeiro e um pedaço de cookie. Nem preciso dizer que amou, né? Hehehe


Já entendemos algumas frases dela, mas tem hora que nos divertimos vendo Manu falar em "bebênês".


Ela gosta de mandar. Se acha a Poderosa chefinha.


Na pode ouvir uma música que dança e dança muito engraçado. Mexe a mãozinha, dobra as perninhas e vai mexendo.


Ela ama suas vovós, vovôs e titios, mas seus preferidos são os 3 primos e as titias.


Ainda mama e eu nem acredito que consegui chegar com amamentação até os 2 anos depois de todos os problemas que eu passei. Deus é bom.


Ela ama o papai e faz festa quando ele chega (não importa se após 24h fora ou apenas 2h). Mas não faz festa quando eu chego do trabalho. #chateada


Já fica sozinha na salinha da igreja.


Este segundo ano foi menos intenso do que o primeiro. Acho que chorei menos, mas equilibrar tantos pratos continua sendo uma tarefa muito louca. Só a graça de Deus mesmo. E graças a Ele pelo pai maravilhoso que você tem, filha, e por nossa amada rede de apoio, que nos salva e nos permite respirar em meio à rotina puxada.


Tivemos dias tão bons e eles foram a maioria, apesar de eu sempre fraquejar nos dias ruins.


Filha, parabéns! Eu amo tanto você! Acho que você nunca vai entender... Ou talvez entenda só quando for mãe.


Por você, eu cozinho, paro minhas tarefas para brincarmos de contar, falar cores, ler histórias. Por você, acordo de madrugada (não sem reclamar hehehe) e arrumo sua pasta com os trabalhinhos da igreja mil vezes.


Que bom ter você em nossas vidas! Você trouxe cor e alegria aos nossos dias.


Oro sempre por sua saúde e para que Deus prepare bons amigos e um marido como seu pai para você. Que você seja luz por onde passar! Que você faça a diferença! Mas meu maior pedido é sempre esse: que Deus converta seu coração e que você sempre, sempre, sempre ande nos caminhos do Senhor, sem nunca se desviar.


Deus nos ajude a sermos exemplo para você e nos dê sabedoria para te educarmos segundo a palavra do Senhor.


Você com certeza é um grande presente para toda a família! Impossível comemorar este dia sem chorar de emoção...


Espero passar muito anos ao seu lado. Sempre estarei aqui para te consolar, cuidar, te ouvir, brincar, te amar... Feliz 2 anos do que, eu espero, seja um vida longa e feliz nos caminhos do Senhor, minha menina, minha criança!



sexta-feira, 7 de maio de 2021

Coisas que aprendi como mãe/ 1 ano e meio de Manu

Filha, esses dias você fez 1 ano e meio! Uau! Fiquei refletindo nesse seu 1 ano e meio e no meu 1 ano e meio também, né? Afinal, eu também nasci no dia 24 de outubro de 2019... Enquanto você se desenvolvia, descobrindo o mundo, eu aprendi algumas coisinhas como mãe:

- Questão do cansaço: não temos pausa, como na época de antes, em que, sim, a gente cansava, mas podia descansar bastante em algum dia. Como mãe, você está morta, mas no outro dia tudo zera e te exige de novo, ainda que você esteja indisposta.

- Ser mãe é ir pelo caminho estreito. É tomar decisões que, muitas vezes, não são boas para nós, mas boas para os filhos. Não estou julgando, cada um sabe qual a melhor decisão deve tomar e Deus é quem sonda o coração. É seguir firme na amamentação, mesmo que isso seja de madrugada e você esteja cheia de dor. É aguentar a filha chorando, segurando sua perna, não dar tela e ainda assim cozinhar, nem que seja com ela no colo. É não tomar banho na hora e na quantidade em que você quer... E por aí vai (essa parte merece um texto inteiro só para ela).

Mas ser mãe é também agradecer...

Sim... Sim, agradecer porque filhos nos transformam... A dona de casa que apreciava a arrumação e só se sentava pra comer se estivesse com tudo arrumado, pois senão não conseguia comer, hoje aprecia um hambúrguer com o marido na sala cheia de brinquedos espalhados e paredes (e pernas!) riscadas.

Agradecer pelos "novos" feriados, que antes eram regados a: dormir até acordar, sair, fazer e comer o que eu queria. Agora é: acordar mais cedo para fazer algumas de minhas coisas antes de a Manu acordar, ir à piscina com ela, passear com ela, brincar com ela, aproveitar porque nos dias de trabalho está bem difícil.

E agradecer por você também, minha pequena sapeca. Você me faz ver que a melhor hora do dia não é quando me sento de noite pra comer vendo filme repetido, com a sala ajeitada, depois de meu banho quente, quando, finalmente, descanso.

A melhor hora é quando você dá seu "toque" na casa, enchendo-a de amor, cores, bagunça e suas risadas gostosas. Você, filha, é a melhor parte da casa e do dia, mesmo que esse dia seja após um caos de noite ou após você ter me "madrugado".

Enfrentamos juntas, à base de muito café para a acompanhar seu ritmo. Te amo!




sábado, 10 de abril de 2021

Para a Manu ler (7)/ 5:50/ Caos da noite e do dia

 Bom dia filha! Dias desses aí para trás, você me deu 2 bons "caldos".


No primeiro, acordou 5:50. Dei mamá, tentei de tudo para te por para dormir, clamei a Deus hehehe porque queria tantoooo dormir uns minutos a mais, mas não teve negociação. Você queria acordar!


E eu fui junto... Lógico, papai estava de serviço e saiu cedo, não podia ficar com você, pois nos dias em que ele está aqui e pode me acudir você não costuma fazer isso hehehe. E, lógico, isso não aconteceu em um dia em que eu dormi cedo e teria um dia tranquilo no outro dia. Não. Nesses dias, você sempre dorme bem.


Mas... Filho é assim... Faz quem não gosta de acordar cedo , acordar e adiantar as tarefas do dia (veja o lado bom). Faz você ter aula, fazer exame, ter reunião longa e cansativa, mesmo que não tenha dormido 5h de sono (não digo seguidas). Te ensina que não importa se outras pessoas fazem o que você faz e grávidas (meu Deus, como conseguem?), você tem que parar de se comparar... E também aprender a não se desesperar: há dias em que ela dorme quase 12h seguidas, em outros bem menos. Viva um dia de cada vez...


1 semana depois, mais outro caldo. Caos de noite. Você acordou, mamou, mas eu te colocava no berço e você acordava. Pegava, ninava, batia nas suas costinhas no berço, você dormia, mas acordava. Passei 3h assim. Isso nunca tinha acontecido! Lógico, papai estava de serviço, né? Você não faz isso com ele aqui hehehe. Desisti, e te trouxe para dormir comigo, coisa que nunca tinha feito e nem queria fazer. Mas, naquele dia, foi necessário. Acho que você queria ficar pertinho de mim, pois depois dormiu e não acordou mais (ok que eu dormi pouco, porque umas perninhas ficavam toda hora em cima de mim).


Mas... Filho é assim... Nos fazem mais fortes. É enfrentar um dia tenso, sem dormir direito (como naquele dia), e mandar brasa. Coisa de Deus mesmo, Ele nos fortalecendo e nos ajudando. Porque, antes de ter filho, se eu tivesse uma noite ruim, o outro dia estava perdido. Hoje, enfrento com Deus e por você, filha. Nem tem como ser diferente, né? Não tenho outra escolha (mas ainda bem... lembra, Deus está nos fortalecendo).


Filho é assim... É estar moída de  cansaço após um dia de caos no trabalho e um caos em casa (bebê chorando por tudo, dormindo na hora errada, dando um baita trabalho pra dormir de noite, mais de hora ninando, enquanto a gente  dá mil pescadas de sono na cadeira, podre de sono)... Mas, no outro dia, dar aula, treinar, cuidar da casa, tirando forças para tentar (sobre)viver a mais um dia (e tiramos e vivemos e sobrevivemos). Graças a Deus.


Mas, em meio ao cansaço, Deus me fortaleceu para também fazer algo que tenho tanta dificuldade: agradecer.


Agradecer pelos muitos dias bons. No meio do caos, a gente acha que não. Mas ele são maioria sim.


E agradecer também pelos dias ruins... Pois são eles que nos moldam.


E agradecer por você, pituquinha.


Obrigada Deus por usar minha filha para me transformar!


Obrigada, filha. Você é minha fonte de aprendizado e minha inspiração. Obrigada sim por me acordar mais cedo, me despertar de madrugada, me ajudar a ser forte e aproveitar mais meu dia... Obrigada por me ajudar a crescer.


Eu te amo muito! Você é minha missão e te servir é um dos meus chamados. Deus me ajude a fazer sem reclamar, seja bem cedinho, seja de madrugadinha, seja no dia bom. 





sábado, 30 de janeiro de 2021

Minhas turmas de 2019 e 2020

 E... finalmente... férias! Nem acredito... Mas antes...


Nem fiz texto da minha turma de 2019, como sempre fiz com as outras... Não me dei conta disso agora... É porque faltou tempo mesmo (a gente ama dar essa desculpa, né?).


Quando entrei como professora na Secretaria de Educação, peguei uma turma no meio do ano. Desde então, sempre fiquei com a turma do começo ao fim. E amava isso.


Aí veio 2019... Ano em que fiquei grávida de minha princesa... Mesmo em meio à azia interminável, o cansaço extremo, a barriga que batia em tudo, os mil exames e consultas, fui até o fim, graças a Deus, com poucos atestados.


Minha turma de 2019 era enorme. Acho que nunca peguei uma turma tão grande. Dava quarta-feira, iam quase todos. Não sei o porquê, mas quarta-feira era o dia. Senhor! Eu quase entrava em desespero quando via aquela pilha de mil agendas caindo de cima de minha mesa, os meninos sentando e 3, 4 ficando em pé... Sinal de que iria ter que buscar cadeiras na sala vizinha e pendurar no teto, porque não tinha espaço. Não tinha nem como andar.


Era uma turma de Educação Infantil. Tinha pego uma em 2017... e que memórias doces eu tinha... 2018 peguei um primeiro ano e me apaixonei, virou minha série preferida!


Mas em 2019 não sobrou turma de alfabetização. Consegui ficar pela manhã, mas voltei pra Educação Infantil. E pensei: será bom, como foi em 2017.


Não sei explicar direito, mas não foi. Mas não foi de todo ruim, entende? Eu hein... Não sei se era a gravidez, hormônios, cansaço... Eu gostava deles... De verdade... Mas, sei lá... Faltou alguma coisa...


Eu acordava 6, 6 e meia. Não é do meu estilo acordar tão cedo... Mas foi de Deus pegar turma de manhã, porque depois do almoço... que azia. Haja limão. Haja água com gás. Socorro!


Chegava à escola e sempre cantávamos e dançávamos umas musiquinhas. Gente do céu, se eu as escuto hoje... juro que sinto o mesmo enjoo da época hahaha.


E assim seguimos... Em março, recebi mais 1 aluno. Especial. Tive tanta raiva! Por que para mim? Minha turma era a mais cheia! Todos sabiam que ele iria pra minha turma, menos eu, o que me deu mais raiva ainda.


Mas o tiro não saiu pela culatra. Deus, que escreve certo por linhas certas, me mandou um super bonzinho (diferente do que tinham pintado) e eu ganhei uma super monitora que foi um anjo, que depois saiu e foi substituída por outro anjo.


Nunca consegui tirar uma foto com a turma completa, para assim dar de lembrança e também colocar na minha geladeira, como nos outros anos... Acho que já era presságio do que a turma seria: sempre com essa sensação de que faltava algo...


Mas hoje entendo: eu estava incompleta. Eu estava morrendo... Para dar luz não só à Manuela... mas também a uma nova Lívia.


Porém, guardo com carinho em meu coração nossos momentos... Eles me viram sem filho, viram minha barriga crescer, viram a florzinha da maternidade desabrochando em mim. Eles me aguentaram nos dias difíceis, riam de mim ao sempre me ver, meio-dia em ponto, espremer o limão e tomar o ferro... Ou riam quando eu esquecia algo ou deixava algo cair  (acontecia toda hora), e também naquele dia em que fui de sapato trocado hehehe. Deram presentes lindos pra Manu, com todo o carinho... Ela usou todos e eu me lembrava do rostinho de cada um que deu... Seus pais eram simpáticos e entenderam minha situação. Daquele pais que todos querem na turma, sabe?


Saí em outubro... Antes do ano terminar...


E então, num piscar de olhos, minha licença acabou e veio minha turma de 2020, que peguei após o ano começar. Mais uma que seria assim... Incompleta...


Peguei a turma após a pandemia começar e, com ela, pude experimentar o doce e o amargo do "muié" office: a raiva da tecnologia que facilita, mas atrasa tudo quando não quer funcionar, já que hoje dependemos exclusivamente dela; as mensagens dos pais 7 dias por semana, 24h por dia; o desafio de dar aula e fazer teste da Psicogênese pelo Google Meet, com uma criança andante e falante batendo na porta gritando "mamãe"; fazer milagre pra alfabetizar; cobrar pais pra entregar as tarefas toda semana; reuniões de planejamento demoradas; gravar vídeos; aprender a editar vídeos; aprender a mexer nas ferramentas do Google (estou especialista em Google drive, formulários etc hehehe); abrir e editar o diário mil vezes, colocando presença aos que fizeram tudo atrasado (cada semana, a presença era de uma cor, para eu saber quem tinha feito e quando). Parecia que seria moleza no começo, né? Hahahaha... E tome relatório semanal, chip novo, WhatsApp business, lives e mais lives, demandas e mais demandas, encontros individuais no Meet com mais de 1 hora para cada um (e depois conferir, no mesmo dia, as tarefas, programar aula, responder dúvidas de pais). Ufa!



Eu nem conheci meus alunos ao vivo, gente. Vi alguns no drive-thru e só. Nada de abraço. Nada de desenho da professora. Nada de receber florzinhas.


Sem horário pra trabalhar, mas em casa, acompanhando minha família. Lado bom, lado ruim, como tudo.


Ufa! Ontem dormi 1 da manhã imprimindo e revisando relatórios, rasgando os que errei (bendito 2020 que atrapalhou até nisso, vários eu me esqueci de arrumar e assinei 29 de janeiro de 2020, fala sério). Antes disso, de tarde, dei reforço, fiz brincadeiras para despedir... Despedir daqueles que eu nem conheci direito.


Como assim? Eu nem sei sua cor preferida... Eu nem sei qual é seu cheiro. Eu nem vi seu corte de cabelo... Eu nem te levei na direção pra pegar gelo porque caiu no recreio... Eu nem briguei com você porque não estava prestando atenção. Eu nem te vi, uai. Eu nem... Nossa, teve tanta coisa que eu nem fiz com vocês. :-(


E assim encerro "2020": mais uma sensação de incompletude... Eu nem os conheço para poder fazer um texto legal... Ficou parecendo aqueles relatórios dos meninos faltosos: "Por falta de informação, não foi possível fazer um relatório mais acurado".


Eu só via suas atividades e seus rostinhos nas telas, às vezes... Mas foram eles que fizeram?


Eu e minhas colegas revezamos. Cada uma gravava um vídeo que ia para todas as turmas. Dei aula para todos... Mas parece que não tive nenhum estudante... Parece que meus alunos foram meu computador e meu celular e plataforma e WhatsApp. Gosto deles não. Prefiro gente. De carne e osso e cor.


Mais uma coisa que a pandemia tirou: aquele gostinho único de ver SEU aluno, crescendo dia após dia, e lendo ao final de tanto esforço. Corona, jamais irei te perdoar por ter me tirado isso.


Meu desejo é que 2021 seja completo. Se 2020 nos ensinou algo, é isso, pelo menos isso de bom: precisamos do incompleto para sermos mais gratos. Porque vou te contar... Que saudades dos gritos do recreio... Das coletivas intermináveis... Da sala de aula quente (ok, peguei pesado. Sem saudades disso hehehe). Enfim, que saudades de viver o "velho" normal.


Sim, a gente precisou de se sentir incompleto, pra sermos mais gratos e, assim, nos sentirmos, agora sim, mais completos.


#vemturminhade2021.


Nomes de meus estudantes de 2019, no body que ganhei de minha monitora.


Foto da plataforma... Minha sala de aula virtual... Meus "estudantes" de 2020.