sexta-feira, 29 de julho de 2016

Final de bimestre :-)

Final de bimestre é sempre complexo para um professor. Se a gente já trabalha muito, neste período dobra.

Separamos as atividades feitas ao longo do tempo... Fazemos a capinha dos envelopes... Fechamos e guardamos até a reunião.

Aí vem a vez dos relatórios. E, se tem uma coisa que eu não gosto, é de fazer esse tal de relatório.

Faço qualquer coisa em uma escola com alegria: ensaio quantas turmas forem pra apresentação, levo quantos meninos forem necessários pra passeio, mas relatório... Ai, que canseira. E são 4 por ano!

Aí, para fazê-los, usamos algumas avaliações que fizemos durante o bimestre, em especial: provas (sei que é tradicional, mas ainda gosto de aplicar. Não uso como única forma de avaliar, mas como uma das formas), tarefas e os testes da Psicogênese.

Toda escola em que eu trabalhei faz este teste de uma forma diferente. Acabei juntando o que aprendi em cada uma delas, mas sou doida para ver uma palestra de como ele realmente deveria ser aplicado hehehe.

Mas, resumidamente, ele funciona assim: ditamos algumas palavras (eu gosto de contar uma história e tirar as palavras dela, de preferência substantivos concretos e que façam parte do contexto deles), entre elas uma dissílaba, trissílaba, polissílaba e monossílaba. Acabo ditando mais algumas, uma frase (com o nome da criança e a palavra dissílaba), peço o desenho da parte preferida e um pequeno reconto da história logo abaixo. Ele é aplicado individualmente e depois analisamos em que nível a criança se encontra.

Aí pego todo este material e deixo minha mesa da sala assim:



Fazer o relatório é bem trabalhoso. Mas se tem uma coisa boa é essa: a gente reflete bem no aluno e em seu processo de aprendizagem.

Na correria do dia a dia, a gente acha que não fez nada. Que eles não aprenderam nada, não avançaram, que o esforço foi em vão...

Mas quando a gente para, senta, e analisa cada avaliação, cada teste da Psicogênese desde os primeiros... Temos algumas surpresas que nos dão sorrisos.

Do tipo:

- Ver que suas 200 mil explicações surtiram efeito (nem que seja em um aluno hehe)



- Ver que alguns alunos já estão escrevendo melhor e lendo, o maior presente que um professor pode ganhar.


Teste 1 (aplicado no início de março)


Teste 2 (aplicado no início de maio)


Teste 3 (aplicado no meio de julho)

Sei que ainda há muito que caminhar... Mas fiquei tão feliz por eles! Em especial por este aluno. E os que já começaram a escrever pequenos textos, com coerência e coesão? Deu vontade de sair gritando pela escola: Uhuuuuuuuuu Uhuuuuuuuuuu

Quando fui redigir o relatório, coloquei que a criança fulana de tal (esse meu aluno dos testes acima) saiu do nível tal, segundo o teste da Psicogênese, e foi para o nível tal. E deu uma vontade enorme de acrescentar em letra garrafais: MATANDO SUA PROFESSORA DE ORGULHO!

Enfim... Final de bimestre é tenso. É difícil, é trabalhoso... Mas quando o último ponto final é colocado, a última revisão é feita... Uau, que sensação de alívio que dá!

Então, para quem é da Rede Pública, bom recesso! Metade da missão está cumprida! Deus abençoe e bommmmm descanso!

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Coisas que começaram a me irritar ou passei a amar após casar



Coisas que começaram a me irritar após casar


1) Geladeira vazia.

2) Fios de cabelo espalhados pela casa.

3) Pia e fogão sujos.

4) Pia molhada.

5) Bucha de lavar louça suja (qual a dificuldade que os homens têm de passar uma água após usar? Cientistas, descubram isso, por favor!)

6) A cozinha como um todo me irrita bastante.

7) Coisas espalhadas pela casa (qual a dificuldade que os homens têm de guardar a coisa após usar?  Cientistas, tenham piedade, descubram isso!).

8) O fato das coisas espalhadas não incomodarem nem irritarem meu cônjuge.

9) Sacolas de supermercado amontoadas e jogadas na área de serviço, em vez de estarem enroladinhas e uma ao lado da outra (Ok, eu sei, eu tenho TOC...)

10) Embalagens vazias dentro do armário ou em cima da mesa ou pia, quando deveriam estar no lixo. Cientistas: enfim, deixa pra lá...

11) Abrir o guarda-roupa dele e, uau! Saber que a entrada para Nárnia é bem ali, no meio de papeis e mais papeis e bagunças!

12) O fato do conceito de tempo ser diferente para homens e mulheres no geral. Exemplo: se eu peço: “Querido, tem como fazer isso e isso para mim aqui em casa?  É que quebrou e tem que trocar” e recebo um “Sim, meu bem”, isso não quer dizer que ele irá trocar na hora em que eu pedi, ou na mesma semana, ou no mesmo mês, ou no mesmo ano, ou na mesma década, talvez. Tempo é relativo. Seu urgente, seu agora, não é o mesmo de seu cônjuge.


Coisas que passei a amar após casar

1) Não ter que ficar 3 dias sem ver meu marido.

2) Chegar do trabalho e ter um lanchinho bem gostoso pronto (ainda mais quando você chega subindo pelas paredes de tanta fome!).

3) Seu marido dizer: “Pode descansar, hoje eu arrumo a casa”. Ai, chega descem lágrimas de meus olhos... Se é: “Deixa que eu faço a comida”, não é possível descrever a alegria em palavras.

4) Poder dormir abraçadinha com seu amor...

5) Ficar conversando e sonhando e planejando juntos, um dando boas ideias para o outro.

6) Ir em casamentos e lembrar como foi seu grande dia, meio que renovando os votos mentalmente e pelos olhares trocados.

7) Ver seu marido fazendo coisas para você porque sabe que você odeia fazê-las (tipo, compras em supermercado).

8) Ver seu marido cuidando da sua saúde - mesmo que isso implique em ir à academia :-( .

9) Poder sair com ele a hora em que você quiser, voltar quando quiser, fazendo o que quiser!

10) Ter um amigo-companheiro que acorda e dorme com você.

11) Cuidar da sua casinha do seu jeito e de seu marido, decorando e comprando coisinhas do gosto dos dois.

12) Dormir em uma cama cujo lençol acabou de ser trocado, vindo aquele cheirinho gostoso de sabão e amaciante quando deitamos a cabeça no travesseiro...

13) Poder conversar até altas horas porque, afinal, vocês estão dormindo juntinhos agora.







sexta-feira, 15 de julho de 2016

Atendimento

Não sei vocês, mas eu não tenho muita paciência com as empresas prestadoras de serviços, não importa a natureza delas. Sempre acho que têm muito a melhorar e que sou mal atendida. E pode acreditar: não estou nem exigindo muito não, e nem é frescura. É porque o trem está feio mesmo!

Sou cliente de uma operadora telefônica há anos (desde que tive meu primeiro celular, ou seja, deve ter mais de 15 anos, pelo menos). E sinceramente, não sei o que passa na cabeça deles.

Em tempos de crise, no qual cortamos tudo, ter um cliente, e um cliente que paga em dia, é uma bênção, certo? Pelo menos eu penso assim. E faria de tudo para agradá-lo. Ou pelo menos não tratá-lo mal.

Porém, nem todos pensam como eu. Semana passada, meu esposo me disse que essa tal empresa, que chamarei de NÃO CONTO NEM MORTA O NOME, mas, para abreviar, usarei apenas Morta, ligou para ele querendo falar comigo. Ele disse que esse número não era meu, mas que poderiam falar para ele. A moça disse que não podia. Ele insistiu, dizendo que éramos “apenas um” e que eu contaria tudo para ele depois hehe. A moça desconversou e disse que ligaria depois.

Ora, caro leitor: se aquele número era dele, não era de se pensar que a outra linha cadastrada era a minha? Assim, eles poderiam ligar na certa e falar comigo. Óbvio, correto?

Não para a empresa Morta. Eles simplesmente ligaram de novo e ele disse mais uma vez que essa era a linha dele e não a minha.

Ligaram pela terceira vez. Eu estava perto e ele me passou o telefone:

- Oi moça. Sou a Lívia.

- Senhora Lívia, aqui é da empesa Morta, tudo bem com a senhora?

Eu respondi, de forma calma, mas firme:

- Tudo. Mas deixa eu te perguntar. Por que vocês estão ligando no celular do meu esposo? Poderiam ligar logo no meu para resolvermos.

A mulher responde, de forma alterada (em minha opinião):

- Senhora, há duas linhas cadastradas! A senhora quer que a gente adivinhe qual é a sua? Não temos como saber, não podemos adivinhar!

- Moça, eu só fiz uma pergunta. Não precisa responder desse jeito.

- QUE JEITO????

Gente, eu não aguentei. Pecadora miserável que eu sou, a raiva subiu, fiquei vermelha e bati o telefone na cara dela! Porque, se eu fosse continuar a conversa, ia falar besteira.

Cara, que absurdo! Como assim? Primeiro que não falamos assim com um cliente. Segundo, não tem como adivinhar mesmo não! É só usar um pouquinho a cabeça e ver que se você quer falar com a Lívia, ligou em um número e não é o dela, não é óbvio que o número da Lívia é o outro? E foram 3 vezes que ligaram errado!!!!!!

Poxa, gente, até entendo que o trabalho dela possa ser estressante. Mas isso não é motivo para falar assim com cliente nenhum, ainda mais que eu não tinha gritado nem saído do tom para a moça falar dessa forma.

Mas sabe qual é a pior parte? Eu nem fiquei surpresa! Já estou acostumada! Não é a primeira vez que um atendente deles me trata assim. Boba sou eu que não cancelo minha linha e assim assino embaixo para que eles continuem esse tratamento de lixo.

Fiquei indignada, sem entender como uma empresa fala e trata um cliente desse jeito.

Mas...

Eis que no final da tarde, uma surpresa. Tive que ir comprar um tecido. Cheguei à loja, o atendente me recebeu bem, me mostrou as estampas, tirou minhas dúvidas, não ficava em cima de mim enquanto eu escolhia, mas estava perto o suficiente para ver se eu precisava de algo. Parecia que eu estava sonhando.

Ao final da compra, não aguentei:

- Moço, qual seu nome?

- Junior.

- Nossa, Junior. Muito obrigada. Você me atendeu muito bem. Tem muito tempo que isso não acontece.

Ele deu um sorriso. Saí até flutuando da loja, sem acreditar. Passei pra comprar uns cosméticos e um bolo depois. Os atendentes sorrindo, fazendo brincadeiras, agradecendo pelas compras!

Gente, fiquei tão feliz!!! Não por ser bem atendida... Por isso também. Mas por ver que estava errada. Por ver que há ainda esperança pra humanidade hehe, que há atendimento de qualidade, que ainda há trabalhadores preocupados em nos atender bem. Por ver que não posso generalizar: Há exceções! Ou melhor: quem sabe, talvez, os que atendem mal possam ser só a exceção e não a regra. Quem sabe...

“Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens”.  Colossenses 3:23

Não sei se essas pessoas que me atenderam são cristãs... Mas, se são, têm seguido à risca esse versículo. Louvo a Deus por isso!

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Um pedido!

Se tem uma coisa que eu peço a Deus todos os dias em relação a meus alunos é que eles aprendam a ler, escrever e gostem muito disso! É um dos meus sonhos! Poderia dar mil motivos, mas o maior é: em que profissão, hoje em dia, você não precisa desse pacote básico? É o maior poder que alguém pode ter. E poder ensinar esse poder é um privilégio.

Então, sempre tento desenvolver com eles um Projeto de Leitura, no qual eles escolhem livros  (de tamanho e linguagem em conformidade com a idade deles) e levam para casa toda sexta-feira para lerem e relerem em voz baixa, alta (para melhorar a fluência da leitura), sozinho, em família. Neste ano, o nome escolhido foi "Ler-arte" (sugestão de uma aluna).

Tento incentivar que eles leiam de verdade e procurem entender o que foi lido.

Mudando um pouco de assunto (mas volto já), esses dias uma colega mandou no grupo de “zapzap” da escola que Ana Maria Machado (famosa autora infanto-juvenil) estaria aqui em Brasília para uma noite de autógrafos (fazia parte de um projeto do CCBB- Centro Cultural Banco do Brasil).

Fiquei doida para ir! Peguei meu livrinho “Menina bonita do laço de fita” que estava na escola já meio capengando (por um excelente motivo: quando dava aula para o quarto ano, eles amavam o livro e ele era escolhido quase sempre para ser levado para casa) e dei uma remendada. Chamei meu marido (que sempre me apoia nessa “doideiras” de sair, mesmo que seja em uma quinta à noite para o fim do mundo no meio do frio, sendo que tinha que acordar cedo no dia seguinte) e fomos!

Gente, foi tão legal! É muito engraçado ver uma autora famosa, da qual você já leu algumas obras, bem ali na sua frente! Tirei foto, peguei autógrafo e fiquei pulando de alegria, já imaginando como ia contar isso para meus alunos!



No outro dia, li o livro com eles e conversamos bastante em rodinha sobre ler e sua importância, para ver se aqueles que ainda estão “no meio do caminho” dão um up e se interessam mais em aprender.

 Contei que a autora estava em Brasília e que ela tinha assinado meu livro, mostrei a letrinha dela para eles e nossa foto (até para eles entenderem que o autor é uma pessoa de verdade, que existe mesmo!).



E comecei a dizer:

- Gente, foi muito legal conhecê-la. Mas sabe por que foi legal? Porque eu tinha lido alguns livros dela e gostava muito! Meninos, ler é muito bom! Já pensou? Podem ser vocês amanhã, conhecendo o autor ou autora de um livro que vocês leram. Olha que emoção! Por isso é importante ler... Porque quem lê escreve bem, sabe conversar sobre vários assuntos. Sabia que alguns filmes que vocês amam foram baseados em livros? E sabia que quase sempre o livro é mais legal que o filme? Estão vendo, se vocês lerem, vão saber mais do que tem no filme ou vão saber o final antes do filme sair! Hoje, você leem livros menores... Mas depois vocês lerão livros bem maiores, com mais de 400 páginas.

(Pausa para o “Hannnnnnn, eita poxa!” deles hehehehe)

- Meninos, se tem algo que eu, como professora, quero é que vocês se interessem em ler. Porque isso vai fazer com que  vocês conheçam mais sobre o que quiserem, sobre assuntos que vocês gostam... Gostam de carrinho? Aí vão poder ler revista sobre isso. Gostam de moda? Poderão ler sobre isso. Mas até chegar lá tem que aprender a ler e gostar!

Sei que muitos nem vão lembrar desse meu sonho compartilhado... Alguns estavam até “batendo bafão” no chão enquanto eu falava e só paravam quando eu fazia cara feia (oh raiva! hehehe). Sei que não serão todos que conseguirei alfabetizar, já perdi várias batalhas...

Mas meu sonho vai continuar aí, esperando até que se realize, ainda que seja em outro ano com outra professora mais capacitada do que eu, mas, se tornando realidade, já serei eternamente grata a Deus.

Sei que a conversa pode não ter surgido efeito em todos, mas em alguns sei que vai... E então eis que poderão surgir Anas, Ruths, Elias, escritores queridos que fazem tantas crianças terem prazer na leitura, ou  Raíssas, Guilhermes, Carlos, que não serão escritores, mas leitores ávidos por conhecimento. E, se isso acontecer com alguns, já ficarei extremamente feliz!

sexta-feira, 1 de julho de 2016

A "Boca do palhaço": reflexões sobre a educação de crianças

Esses dias, tivemos uma festa aqui na escola. Eu fiquei na boca do palhaço e foi bem interessante.

Como todos sabem, a brincadeira consiste em acertar a bolinha no buraco (a boca do palhaço) e, quem acertar, ganha uma prenda (uma lembrancinha bem lembrancinha mesmo).

Eu e minha colega ficamos lá e dávamos umas 6 bolinhas de chance para eles acertarem.

Mas foi muito engraçado. Porque as crianças começavam a jogar e, quando não acertavam, os pais pegavam as bolas e tentavam. Alguns já chegaram pedindo se podiam jogar no lugar dos filhos...

Fiquei pensando: gente, qual o sentido disso? Tive duas reflexões:

1) Até onde eu saiba, o objetivo da brincadeira é se divertir, e não a prenda. Ok, crianças são assim, querem o presente... Mas aí é o ponto: elas têm que ser ensinadas! Ensinadas que o processo e a diversão durante ele é que são o foco!

Mesmo porque, gente, se a prenda é o objetivo, então não brinca. Pega o dinheiro que você gastaria ali e compra o que você quer. Te garanto que será melhor:

Agora, se o objetivo é rir, brincar, deixa o menino jogar. Ele vai gostar de não acertar, ficará naquela expectativa se vai conseguir e essa será a graça. Aí aqui vem o próximo ponto...

2) Temos que parar de resolver as coisas por nossos filhos. Gente, ele tem que lidar com a frustração de não acertar e não ganhar. E se esforçar para atingir o objetivo.

Se eu resolvo por ele, acerto por ele, ganho por ele, qual o sentido disso? Qual alegria ele terá em uma conquista que não foi dele? Ensinamos muito quando fazemos isso: o errado.

Aí depois reclamamos que essa geração é imatura, não corre atrás, não lida bem com derrotas... Se numa brincadeira tão simples não lhe dizemos “não”, com coisas maiores ele não irá entender.

Ainda por cima uma mãe veio para a minha colega e disse que o filho (que nem era tão pequenininho) queria porque queria um balão, que não saia do pé dela. Aí virou e disse para minha colega:

- Professora, o que eu faço, ele quer um balão!

Minha colega é uma lady e respondeu, com jeitinho, que não dava, e blá blá blá. Sorte dela que não me perguntou. Porque eu responderia assim:

- Oi, mãezinha. Você quer saber o que fazer? Legal! Você vai virar para ele e dizer uma palavrinha bem bonitinha: NÃO!!!! Não tem como, filho. Ninguém está com balão e você não pode ter porque está enfeitando a festa.

Eu hein. Não dá para ceder, gente. Isso é inegociável.

Passaram algumas horas e vocês acreditam que a mãe voltou, dizendo que o menino estava dando chilique por causa do bendito balão?

Gente, que isso! O balão estava enfeitando a festa. Não estragaríamos a decoração porque o menino não sabia escutar “não”.

Hoje, ele quer o balão que não pode e tem. Amanhã só vai piorando e ele vai achando que pode tudo. E tudo começa com um balão, com uma boca do palhaço. Parece bobeira, mas não é. É bem sério...

Queridos pais, prestem atenção na educação que tem dado a seus filhos. Há um trecho da palavra de Deus que diz assim:

“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão em teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te”. Deuteronômio 6:6 e 7

Prestaram atenção no final? Temos que falar da lei do Senhor assentando, ao levantar, andando pelo caminho. Você sabe o que isso quer dizer? Que falamos enquanto fazemos as coisas. Que ensinamos enquanto vamos a uma festa, enquanto estamos em casa, no dia a dia. Em situações corriqueiras. Em situações grandes e pequenas.

O futuro desta geração depende da forma como as ensinamos a lidar com pequenos e grande problemas. O que temos ensinado?